A espécie humana apareceu sobre a Terra há pouco tempo. Mesmo assim, desenvolveu uma capacidade notável de inteligência, algo ímpar dentre os mamíferos e demais seres viventes. Com isso, consegue agora vasculhar seu próprio passado à procura de respostas. Por que existimos? Somo os únicos? Para onde vamos? Essas são perguntas clássicas.
Mas será que o ser humano poderia não ter existido tal qual ele é sobre a Terra, segundo o conceito evolutivo? Tal possibilidade, se confirmada, poderia mudar muito dos nossos conceitos e ações, interferindo até mesmo em nosso destino. Se soubéssemos que nós somos realmente únicos, não somente no campo biofísico mas também no filosófico-espiritual, poderíamos talvez, como uma unidade mais plausível, evoluir nossa forma de pensar. Isso, sem dúvida, poderia trazer benefícios para cada indivíduo, grupo, espécie e próprio planeta. Diante dessa possibilidade, nós, como seres inteligentes, realmente não temos dado o valor merecido a nossa existência, já que podemos ser uma dádiva da natureza, um eventualidade no universo. Será? Somos realmente únicos?
sábado, 5 de dezembro de 2009
A Contingência do Ser Humano
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